Bancos centrais também estão se protegendo de riscos geopolíticos comprando ouro, principalmente a China.
Mas, segundo Mohamed El-Erian, conselheiro-chefe de economia da Allianz, não só o banco central da China é comprador. “Cada vez mais investidores e bancos centrais estão vendo o ouro como uma melhor proteção contra riscos geopolíticos que os títulos do Tesouro devido a preocupações com a inflação americana”, escreveu em uma mensagem no “X” (ex-Twitter).
No fechamento, o contrato de ouro com vencimento em junho teve ligeira alta de 0,06% e fechou a US$ 2.374,1 por onça-troy, novo recorde. Durante o pregão, chegou a bater a máxima de US$ 2.448,8 por onça-troy. Na semana, o ouro registrou alta de 0,90%. Em abril, o ouro já subiu 5,72% e em 2024 até o momento o avanço é de 12,08%, maior que os 7% registrados pelo S&P 500.